quinta-feira, 30 de abril de 2009

Selos X Casamento Grego

Ah nostalgia danada... foi assim que me senti ontem a tarde... nostalgico e totalmente sem motivo. Daí, nostalgia vai, nostalgia vem... nada melhor do que alimentar a nostalgia assistindo um filminho bem melosinho.. Antes de falar da minha nostalgia, queria falar sobre "promoções do jornal".

Sei que os assuntos não são correlatos, mas eu gosto de tudo bem explicadinho. Começa assim... você compra o primeiro jornal, que vem com uma cartela. Daí você precisa comprar o jornal por mais uns 35 dias consecultivos, para recortar os selos e preencher sua cartela. Quando finalmente esta cartela está completa com todos os 35 selos incluindo os 7 curingas e os selos ocultos no caderno de culinária, é preciso que se dirija a um dos 2 postos de trocas e, além da cartela preenchida e com o módico pagamento de R$ 50,00, você troca por um dos 50 DVDs da coleção! Vejam que STRESS. Você leva 6 anos para obter a coleção completa de todos os filmes que passam na Sessão da Tarde!

Enfim... graças a uma destas coleções eu assisti ao filme Casamento Grego (My Big Fat Greek Wedding) pela primeira vez. Digo... assisti a primeira e depois assisti milhões de outras vezes! Sabe um daqueles filmes que não cansam? Esse é certamente um deles. Uma terapia assistí-lo. A determinação da Toula é motivadora e a guinada que ela dá na vida são excepcionais. Assistir este filme com um bacião de pipoca de microondas e manteiga derretida, além de um copo GIGANTE de Coca-Cola gelada são uma excelente pedida, até porque ficar esperando que o grande amor caia do céu é improvável. Sorte tem os donos de restaurantes gregos não é mesmo? Quem assistir ao filme vai entender meu comentário.

Em tempo, conversei hoje com meu pai. Ele trabalha no Diário de São Paulo e está sempre "antenado" com as promoções. Sei que a Folha de São Paulo está com uma promoção de cartelaXselosXvalor módicoXdvd. Informe-se!!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Perigo Social

Vamos combinar... é difícil encontrar alguém que não goste das coisas boas da vida. Digo isto porque acho extremamente grosseiro generalizar e afirmar que 100% das pessoas gostam do que é "bom". E viva a diversidade!! Falando de "bom". Pararam pra pensar o quão subjetivo é o conceito do "bom"? Objetivando ilustrar... acho muito bom quando faz frio e tenho a oportunidade de usar jaquetas mais pesadas, cachecol (adoro) e de repente até um sobretudo. Meu melhor amigo Diego, ao contrário, prefere o calor. Nada escaldante ou Senegalês, mas ainda assim, o calor. O que é bom pra mim não é necessariamente bom pra ele.

Tendo dito isto, continuo meu raciocínio. Me peguei pensando hoje o quão excelente seria ter dinheiro suficiente para fazer todas as coisas que considero boas. Viajar para Dubai para fazer compras, visitar minha amiga Ana Cheliga em Londres e aproveitar pra fazer compras na Harold's, ver minha Neguinha (Vanessa linda) que está morando na Espanha e poder me divertir com ela visitando as cidades maravilhosas da Europa, aproveitar para fazer um curso para afiar meu Espanhol (e nada melhor do que estudar Espanhol na Espanha), enfim, esse tipo de coisas boas que o dinheiro compra (porque existem outras que só Deus é capaz de dar). A que preço essas coisas são válidas e agregam?


Daí, vi o trecho de uma carta escrita por Eliana Tranchesi (uma das donas da Daslu) onde ela, indignada, fala: "não represento perigo para a sociedade" e considerava absurdo o fato de ter sido presa novamente. Vale lembrar que a primeira prisão da empresária aconteceu em 2005, onde ficou pouco aproximadamente 10 horas presa por sonegação fiscal.

Fico indignado ao saber que pessoas como Eliana consideram-se totalmente inofensivas, enquanto embolsam milhões e milhões de Reais de um dinheiro que não pertence a elas! Muitos se apoiam no fato de termos um governo muito corrupto (vejam o mais recente caso da farra das passagens aéreas por exemplo), que mostra que o dinheiro público não é exatamente bem empregado.

É um perigo deixar pessoas como a Eliana a solta porque a idéia vendida se divide em duas frentes:

1) A frente dos que acreditam que a melhor forma de ter acesso a tudo o que é bom na vida é comentendo crimes (porque sonegação é tão crime quanto assassinato) e;

2) A frente dos que acreditam que neste país, a impunidade é notória para aqueles que possuem capital para comprar a impunidade.

Como costuma dizer Boris Casoy: "Isto é uma vergonha".

Momento Tim Burton

Foi mais ou menos assim... estava eu a pouco mais de 2 anos atrás em uma das madrugadas em que fico acordado trabalhando, assistindo, lendo, etc... e ao zapear a televisão vi uma entrevista com uma pessoa (não adianta forçar a mente porque o nome não veio mesmo) e ela falava sobre um novo livro do Tim Burton. Acontece que não consegui ver o nome do livro mas fiquei com um trecho na mente.

Por 2 longos anos, procurei este livro do Tim Burton ser saber ao certo o que procurava, o que tornou minha busca quase impossível. Os momentos mais agradáveis eram quando chegava em uma livraria qualquer e dizia: "Olá, boa noite. Gostaria de saber se vocês tem livros do Tim Burton". A resposta sempre é: "Procura algum livro específico?" e o melhor vem agora... "Na verdade não sei exatamente o que procuro. Vai ter que me mostrar tudo o que tem e vejo se o que eu procuro está no meio desses".


Acontece que conheci a Mirasol da Livraria Cultura do Shopping Bourbon (não estou ganhando nenhum centavo pelo merchandising). Ela gentilmente encontrou o livro que eu tanto queria. Confesso que não é nenhum livro digno da Academia Brasileira de Letras, mas garanto que foram 30 minutos de leitura extremamente divertida e RECHEADO de humor negro, bem ao estilo de Tim Burton.


Dos poemas, segue aquele que havia me "marcado" a dois anos atrás apenas para deleite dos leitores menos exigentes.

O Melão Melancólico



Era uma vez um melão melancólico.


Passava o dia inteiro macambúzio,


querendo a hora do próprio velório.








Ora, cuidado com os teus pedidos!


Pois o dele foi de pronto atendido.


O último som que entrou em seus ouvidos


Foi o "ploft" em que acabou dissolvido.







Não é mesmo uma graça esse Tim Burton?


O nome do livro é O Triste Fim do Pequeno Menino Ostra e outras histórias. A tradução é de Márcio Suzuki e os textos e ilustrações do próprio Tim Burton.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Afinal, quem é o Alex?

Uma pergunta que pode ocorrer a todos é "Quem é o Alex"? Me sinto compilado a contar pra evitar futuras confusões. Como já diria o famoso personagem do grupo teatral Melhores do Mundo - Josef Klimber "A vida é uma caixinha de surpresas". Apesar de minha formação em Propaganda e Marketing (com bacharel em Marketing) fiz, infelizmente, parte das estatísticas do desemprego em 2000.


Foi exatamente quando descobri que tinha vocação para desenvolver um outro trabalho: Dar aulas de inglês para executivos. Foi um período de aprendizado diário. Trabalhar com executivos me mostrou que eu tinha a habilidade de ensinar, o que pra mim é mesmo uma tarefa de um grupo muito feliz de pessoas.


OK... ok... vamos direto ao ponto. Meu nome é Alessandro, mas a forma "gringa" do meu nome é Alexander. Nas aulas de inglês sempre tive o hábito (bom ou ruim) de chamar meus alunos por nomes extrangeiros, para tornar ainda mais divertidas as nossas aulas. O tempo passou e Alex (dinimutivo de Alexander) acabou fazendo parte de mim. A parte mais divertida é ouvir minha mãe (aquela que escolheu meu nome de batismo), me dizer "Alex, vem almoçar".


A pergunta que não quer calar: Será que estou em crise de identidade?

domingo, 26 de abril de 2009

Boas Vindas!!

UAU, quem te viu quem te vê. Esta é minha nota inaugural onde venho me comprometer com meus leitores. Isto mesmo, antes mesmo de me apresentar (até porque tive o cuidado de fazê-lo ao lado), comprometo-me com a qualidade de tudo o que publicar. Pra quem me conhece um pouco sabe que não levo nem jeito para desenvolver trabalhos medíocres e esta certamente não será minha primeira experiência medíocre. De sua parte espero visitas na constância de sua conveniência e comentários são sempre bem vindos.
Prefiro, de fato, críticas construtivas e idéias criativas, mas se você acha que sua crítica destrutiva agrega, sinta-se a vontade!
Escrever faz cócegas na mente!

A todos boa leitura e... "bloggem-se" aqui sempre que quiserem!