Em uma sintonia quase que total com a minha grande amiga Adriana, resolvi fazer uma limpeza em alguns armários aqui na empresa e aprendi muito!
É interessante como temos sempre tudo tão apinhado e guardado. Não estou falando de bagunça ou desorganização, mas estou falando do hábito que temos de guardar coisas que não são extremamente necessárias. São papéis, recibos, roupas enfim... guardamos tanta coisa que não necessariamente necessitamos.
Será que somos apegados ao passado? A resposta é algo bem pessoal, mas descobri nesta organização que eu sou SIM apegado no passado e não entendo isto como sendo algo bom. Vejo que o passado está aí pra nos ensinar e não para nos ligarmos a ele.
Amadurecer é viver não é mesmo? Então... assim como um bom queijo ou bom vinho, estou maturando!!
Alê, é incrível como isso acontece sem a gente se dar conta . Temos o hábito de "guardar", sejam roupas, documentos, e até sentimentos, por sempre achar que um dia vamos precisar!!!
ResponderExcluirEu , no momento, TENHO 08 JENS esperando eu emagrecer cinco quilos, para poder entrar dentro deles ... rsrsrsrs.
Não que eu ache impossível, mais como pode demorar um pouco, então, passando por aqui, resolvi que VOU DOÁ-LOS a quem possa usá-los de imediato. Assim, além de estar desocupando espaço no meu guarda-roupas, estarei me libertando da ansiedade de vê-los alí todos os dias sem poder usá-los, E AINDA ESTEREI FAZENDO "ALGUÉM FELIZZZZ" !!!
E ASSIM, QUE VENHA O NOVO ... "QUE ESPECIFICAMENTE NESTE CASO, PODE SER TAMANHO 44"...rsrsrs
Beijos Alê, vc é 1.00000000000 !!!!
Ass. Silvana
Realmente precisamos aprender a ter disciplina neste ponto. Tantas coisa que já não são úteis para nós e que podem ser de grande utilidade para outras pessoas. Liberar espaço é abrir a chance de adquirir novas coisas e aprendizados!
ResponderExcluirÉ sem dúvidas nos apegamos ao passado, mas também entendo que só conseguimos guardar aquilo que ainda cabe em algum lugar, pois quando não cabe mais somos obrigados a nos desfazer. Portanto, devemos nos preencher de coisas boas ao ponto de nada do passado venha nos entulhar.
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