segunda-feira, 2 de maio de 2011

As peripécias de um brasileiro na Alemanha

Estava aqui pensando e não existe nada mais chique do que "blogar" de algum lugar diferente e extravagante. Acho que mais extravagante que Amsterdã, só qualquer outro lugar do mundo em que eu esteja (modesto). Sinceramente meus lenços vão abalar nesta terra!
Organizar os pensamentos agora é fundamental. Serei breve. Contei que perdi meu iPhone4 no avião? Pois bem, perdi e mobilizei meus colegas (Ronaldo (30 anos do Maranhão) e a Paulista Natália (quase 61 com carinha de 69)) a me auxiliarem em minha incansável busca. ÓBVIO que o povo me olhava feio... mas e daí? Estou com as faturas dos cartões e do celular em casa. Alguém se habilita? Então calem-se!
Pois bem, fiz a conexão e cheguei em Hannover, que até agora está se mostrando uma cidade tipicamente alemã. EXTREMAMENTE organizada e quando você pede informação pra alguém a pessoa só falta te bater.
O melhor vem agora. Resolvi comer algo porque já passavam das 14:00 e cheguei a um "quiosque" no aeroporto onde a atendente não falava 1 palavra de inglês sequer. Ela apontou para o teto (acho que indicava o andar de cima) e dizia "restaurant" em um mix de francês, italiano, alemão e talvez romeno. Eu disse "no, no, no, I want to eat here" gesticulando como se ela fosse retardada. Deu certo e comi o misto frio com coca-cola mais caro da história, 6,90 (euros minha gente). Se não fosse a DMG na minha vida, acho que comeria apenas o pão (sem nada) e uma aguinha mesmo.
Pobreza pega!
Aos leitores "vielen Dank" (que quer dizer "muito obrigado") e acompanhem cenas dos próximos capítulos.